sábado, 6 de agosto de 2011

Taxa do empréstimo consignado cai em junho


SÃO PAULO - A taxa de juros cobrada pelos bancos nosempréstimos consignados apresentou queda nacomparação com maio deste ano, ficando em 2,06% ao mês (em maio a taxa era de 2,08%). Frente a junho de 2010, no entanto, houve leve alta de 0,04 ponto percentual, pois naquele mês a taxa média do crédito consignado era de 2,02% a.m. 
Segundo a Nota de Política Monetária e Operações de Crédito, divulgada pelo Banco Central nesta quarta-feira (27), no sexto mês de 2011, o volume total de crédito consignado alcançou R$ 149,164 bilhões, o que representa um avanço de 21% frente a junho de 2010 e de 1,8% frente ao mês anterior. 
Quanto à participação do consignado no total de crédito pessoal, ela ficou em 59,2% em junho deste ano, praticamente a mesma de maio, quando era de 59,4%.
Taxas mais atrativasOs empréstimos consignados são aqueles cujas parcelas são descontadas diretamente da folha de pagamento dos tomadores. Por isso, o risco de inadimplência é menor, o que permite a cobrança de juros mais baixos em relação às demais taxas praticadas no mercado nas linhas de crédito pessoal tradicionais.
Essa afirmação fica evidente ao analisarmos os dados da tabela abaixo, onde está a comparação da taxa de juros mensal cobrada nas operações de crédito consignado com a das demais operações de crédito pessoal:
Fonte: www.infomoney.com.br
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Empréstimo consignado a beneficiários de prestação continuada

s senadores da CAS (Comissão de Assunto Sociais) aprovaram, nesta quarta-feira (3), a concessão de empréstimos consignados a idosos e pessoas com deficiência que recebam benefício de prestação continuada.

Este benefício é concedido a quem não tem condições de contribuir com a Previdência Social..

Segundo a Agência Senado, o autor do projeto de lei 27/06, o senador Paulo Paim (PT-RS), disse não ver justificativa para impedir o acesso ao crédito consignado dos que recebem o benefício. A proposta limita o prazo de vigência do contrato de empréstimo à data de revisão de benefício.

Tramitação

O PLS 27/06, que foi relatado pelo senador Casildo Maldaner (PMDB-SC), deverá ser enviado ao exame da Câmara dos Deputados. A reunião da CAS foi presidida pelo senador Jayme Campos (DEM-MT)



Fonte http://www.segs.com.br

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Certificação Aneps- Agente de crédito

As empresas Prestadoras de Serviços ao Consumo (Correspondentes) surgiram para atender à demanda do mercado, que precisava de um canal comercial apropriado para modernizar e racionalizar sua estrutura de atendimento na intermediação e encaminhamento das propostas de crédito.
Os Correspondentes atuam no estrito respeito à legislação vigente, com destaque para as Resoluções 3954 de 24/02/11 e 3959 de 31/03/11 do Banco Central e ao Código de Defesa do Consumidor.
O artigo 12 da resolução 3954 do Banco Central exige que o contrato firmado entre Instituição Financeira e Correspondente deve prever que os integrantes da equipe do Correspondente, que prestem atendimento em operações de crédito e arrendamento mercantil, sejam considerados aptos em exame de Certificação organizado por entidade de reconhecida capacidade técnica.

A cadeia de negócios no campo de concessão de crédito no Brasil apresenta, em resumo, uma estrutura que envolve Instituições Financeiras, Correspondentes e Agentes de Crédito. O Agente de Crédito é a ponta de contato desse processo de universalização da bancarização, garantindo a capilaridade do sistema. Sua profissionalização e conduta de acordo com princípios éticos, respeitando o cliente tomador, é condição fundamental para a segurança do sistema financeiro e satisfação das necessidades dos clientes e da sociedade.
A Certificação Profissional de Agentes de Crédito da ANEPS (Certificação ANEPS) envolve não somente um exame de certificação, mas também atendimento ao Código de Ética e Conduta e atuação de uma Ouvidoria, como forma de autorregulação do Setor.
O Código de Ética e Conduta é uma série de princípios e regramentos aplicáveis ao Agente de Crédito, envolvendo seu relacionamento com o Cliente, Correspondente, Instituição Financeira e Sociedade. Para que o Agente de Crédito seja certificado, ele deve se submeter ao Código de Ética e Conduta e prestar todo o suporte no caso de uma denúncia em relação ao seu comportamento.

Características do teste escrito:


    1. 40 questões de múltipla escolha
    2. Requisito de Aprovação: acerto de no mínimo 70%, ou seja, 28 questões
    3. Tempo de Exame: 2 horas
    4. Taxa de inscrição: R$ 250,00 por candidato para empresas associadas a ANEPS; R$ 300,00 por candidato para não associada
Renovação da Certificação ANEPS:

A validade da Certificação ANEPS é de 01 (um) ano a partir da data do exame.
Anualmente a Certificação ANEPS é renovada sem necessidade de novo Exame de Certificação, bastando para isso a não ocorrência de decisões por parte da Ouvidoria e Comissão de Ética quanto a alguma transgressão do Código de Ética e Conduta por parte do Agente de Crédito Certificado.
A cada três anos há a necessidade de novo Exame de Certificação. O Exame de Certificação englobará a comprovação de manutenção dos conteúdos consolidados e os novos conhecimentos, regras, produtos, serviços, legislação e resoluções geradas no intervalo de tempo de três anos.

Conteúdo do exame:

• Ética nos Negócios: CDC – Código de Defesa do Consumidor, Código de Ética e Conduta  da ANEPS, postura frente ao cliente, precaução contra o super-endividamento, uso consciente do crédito, atendimento bancário e finanças pessoais.
• Produtos e Serviços: aspectos técnicos das operações, regulação bancária COBANS, riscos da atividade, produtos financeiros, crédito consignado, INSS, financiamentos, crédito pessoal, crédito direto ao consumidor, cartão de crédito, veículos.
• Fundamentos do Mercado Financeiro: elementos básicos de matemática financeira, “compliance”, prevenção à lavagem de dinheiro (COAF); política de “conhecer seu cliente”
• Sistema financeiro nacional: regulamentação aplicável, instituições do sistema financeiro nacional, organização bancária, risco de crédito e riscos operacionais. 
Para ler o edital completo clique aqui!

Investimento:

Tipo de Inscrição
Investimento
Individual (pessoa física), de candidato vinculado à empresa associada à ANEPS
R$250,00
Individual (pessoa física), de candidato vinculado à empresa não associada à ANEPS
R$300,00
Coletiva (pessoa jurídica), para turmas de no mínimo 10 candidatos • empresa associada à ANEPS
R$200,00
Coletiva (pessoa jurídica), para turmas de no mínimo 10 candidatos • empresa não associada à ANEPS
R$250,00


Fonte: www.aneps.org.br

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Sindicato cria nova lista da revisão do teto do INSS


Sindicato vai fazer lista da revisão pelo teto com quem ficou fora da primeira. Nomes de quem tem direito, mas não estão incluídos na 1ª lista do INSS devem ser incluídos.
O Sindnapi (Sindicato Nacional dos Aposentados) da Força Sindical afirmou ontem que enviará uma nova lista de quem tem direito à revisão pelo teto, mas não está na relação divulgada pela Previdência, à Justiça para garantir o pagamento do aumento a esses segurados.
O pedido será feito dentro do acordo, que deverá ser confirmado nas próximas semanas, de pagamento da revisão no posto. Pelo acordo, o INSS irá pagar o aumento no benefício a partir de 1º de setembro e os atrasados após 31 de outubro deste ano. A proposta tem que ser confirmada ainda pela Justiça porque é uma resposta a uma ação civil pública ganha pelo Ministério Público Federal em São Paulo e pelo Sindnapi.
O sindicato diz já ter uma lista com 40 segurados de São Paulo que têm direito ao reajuste mas não estão na lista. "Estamos fazendo o levantamento mas não há um padrão de erro. Há diversos tipos de benefícios atingidos como pensões por morte, aposentadorias por tempo de contribuição, invalidez, especiais", diz a advogada do Sindnapi Andrea Angerami da Silva.

Revisão do INSS - onde e como consultar
Revisão do INSS-perguntas e respostas

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Dicas para fazer empréstimo


Empréstimos são um meio importante e saudável de capitalização e de realização dos sonhos das pessoas e das empresas.
Normalmente, os empréstimos são conhecidos como “capital de terceiros” e negociam-se nas financeiras, nos bancos e outros intermediários financeiros autorizados.
Naturalmente, os empréstimos têm um custo, que é repassado ao tomador final. A financeira ou o banco devem fazer um esforço, para captar recursos na praça, a ponto de deter um volume satisfatório, que satisfaça as requisições de montantes de seus clientes e lhes proveja um retorno aceitável e digno. Neste sentido, é freqüente que uma financeira ou um banco se veja a captar pequenos volumes de numerosos pequenos poupadores e aplicadores, para dispor de linhas de crédito que atendam aqueles que precisam de empréstimos.
Há portanto um sacrifício e uma estrutura de captação, que é remunerada pelo tomador. Ele “terceiriza” este serviço à financeira, que se imbui da responsabilidade de encontrar os poupadores – leiam-se eles como os capitalistas passivos – que dispõem de dinheiro para fazer aplicações. Estes aplicadores buscam receber taxas altas para os seus depósitos, o que pode puxar as taxas dos empréstimos para cima.
A dinâmica das taxas de juros negociadas pelas instituições financeiras com seus clientes define o retorno e o custo do capital. Decorre que ao dirigir-se a um intermediário financeiro, esta dinâmica é a base da negociação e há de ser considerada pelo tomador em potencial.
A seguir, vejam-se dez medidas importantes para ser um bom tomador de empréstimos e evitar dissabores com o mercado financeiro, cujo papel social de agente de intermediação é certamente muito bem definido e consagrado. Não há uma ordem de prioridade nos itens, o importante é que eles sejam monitorados, acompanhados e resultem no sucesso pretendido com o alcance do crédito.
1) Esteja informado. Saiba quais são as condições gerais e específicas do mercado de crédito. Procure obter dados e informativos, que destacam a política monetária, as linhas de crédito disponíveis, as características principais das linhas de crédito e os intermediários que podem atender em potencial seus desejos;
2) Visite e conheça os agentes de intermediação financeira. As financeiras terão o maior prazer em conhecer a sua pessoa, as suas necessidades e os seus objetivos. Afinal de contas, o cliente é seu alvo e há de ser conquistado. Descreva suas necessidades e anote as propostas que recebe, para compará-las e verificar quem oferece condições mais vantajosas;
3) Com paciência e detalhadamente as condições contratuais e pergunte ao intermediário o que lhe parecer uma dúvida, para ter certezas na operação por fazer. Um bom empréstimo é feito com um contrato transparente, coerente e aderente. Ele deve ter todas as condições de uma operação, bem estipuladas, para não deixar margem a dúvidas. De preferência, o contrato deve ser fácil de ler e compreender, dispondo de letras legíveis e que dispensam lupas, de tão pequeninas que podem ser certas letrinhas;
4) Tome preços e condições de pelo menos três intermediários. Ao levantar as propostas, busque várias alternativas. Não necessariamente a primeira será a melhor. Quanto maior for o volume de recurso procurado, tanto mais valerá a pena buscar opções e comparar preços, prazos, garantias, e valores de prestações;
5) Verifique como são feitos os cálculos de juros a pagar pelo crédito que for tomado. É bastante comum que cada intermediário tenha um método aceito, correto, mas diferenciado de calcular o custo do capital. Pergunte-se e verifique se a taxa com a qual se comparam os ofertantes é a mesma: se efetiva, ou real, ou nominal, ou por dentro ou por fora.
6) Note se o intermediário divulga informações e dados regulares sobre a sua operação, em data e prazo confortável, para regularizar as operações. Bom é não ter contratempos, nem surpresas. Então, espera-se que o intermediário seja um bom parceiro, que ensina e informa o tomador, apoiando e explicando satisfatoriamente as operações em seus detalhes;
7) Verifique em que medida a financeira se compromete em realmente lhe oferecer um serviço personalizado, que é acompanhado por um oficial ou gerente de crédito com expertise e que não é descartado a qualquer hora e sem aviso, pela instituição. É importante para um cliente ser tratado como um rei. Afinal de contas, se ele paga em dinheiro, que é uma mercadoria raríssima na praça brasileira, que todos querem, espera-se um bom tratamento, diferenciado. Evite instituições que mudam a toda hora seus atendentes, posto que um poderá não repassar o seu “caso” específico a outro atendente, e aí seu serviço personalizado desaparece. Também evite quem não explica o ato de demitir ou fazer rodar seu oficial de crédito, posto que é respeitável o tempo gasto na explicação de suas necessidades, características e interesses. Repetir tudo de novo tem altos custos para o cliente;
8) Faça um levantamento do perfil de risco do seu credor. Um bom credor tem atributos, que dão evidências de qualidade, poder, capacidade, respeitabilidade e estabilidade. Deve-se tomar crédito de preferência do agente que tem conhecimentos e técnicas comprovadas na área de crédito; que tem fundamentos evidentes de liquidez e de retorno institucional; que apresenta capacidade de atender bem, rapidamente e com solicitude as demandas do cliente; de quem está em dia com suas obrigações fiscais, monetárias, sociais e de responsabilidade comunitária; e que tem endereço certo, com nome bem estabelecido na praça;
9) Verifique as suas necessidades verdadeiras e cheque se a instituição tem condições de atendê-las. Ao tomar um empréstimo, ele fará provavelmente parte de uma estrutura de capitais, composta de capitais próprios e de terceiros. Pergunte-se se o aporte do empréstimo será útil; se gerará o caixa ou o resultado desejado; se pressionará e em quanto o seu orçamento presente e futuro; e se as condições gerais da combinação de créditos vai alavancar mesmo os seus interesses. Caso positivo, haverá bons indicadores para tomar empréstimo;
10) Combine seu crédito com a sua capacidade de pagar. Um bom casamento deve ser feito, para que se devolva e pague o que se deve. Pagar e devolver satisfatoriamente o devido, é muito mais que um ato moral e o dever de um bom cidadão. Pagar bem é abrir para si mesmo as portas de oportunidades melhores e maiores. Ou seja, o bom pagador é premiado pelo que faz, pela sua decência e se capacita ao apoio de mais e maiores financeiras e bancos, crescendo e somando pontos, para um desenvolvimento melhor e maior. Portanto, evite os calotes, os inadimplementos e os estresses financeiros, que são contraproducentes.
O bom tomador ganha fama. A ele aportam e se dirigem os credores.
Pagando em dia o devido, o cliente tomador vê rapidamente estender-se à sua frente um tapete vermelho, que lhe concede créditos mais diversificados na natureza e maiores no volume.
Desta forma, atender as bases do devedor em face do credor, num procedimento adequado, é certamente trilhar o caminho do sucesso.

Fonte: www.acrefi.org.br / Professor Istvan Kasznar


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O empréstimo consignado tem os juros mais baixo

As taxas de juros do cheque especial, modalidade mais cara de crédito, tiveram a terceira alta seguida no ano e atingiram em maio o valor de 185,4% ao ano. O valor é o maior desde abril de 1999, quando chegaram a 193,65%. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (28) pelo Banco Central. 

Só para se ter uma ideia da diferença do custo do dinheiro para empréstimos, os juros médios em maio ficaram em 46,8% para as pessoas físicas, valor quatro vezes menor do que os juros cobrados no cheque especial. Para a aquisição de bens, como veículos, por exemplo, os juros médios praticados no mercado são ainda menores, de 30,4 % ao ano. Os juros do crédito pessoal ficaram em 49,7% ao ano em maio. 

De acordo com o chefe do Departamento Econômico do BC, Túlio Maciel, o aumento das taxas do cheque especial era esperado em função das altas da taxa básica de juros (Selic) desde o início do ano pelo Copom (Comitê de Política Monetária) do BC.

- Cheque especial não é um crédito para demanda, mas um auxílio de liquidez de curto prazo por isso é muito mais alto do que a média dos juros. O aumento era esperado tanto pelo aumento do ciclo monetário [aumentos das taxas de juros pelo Copom] que estamos passando quanto pelo aumento da inadimplência.  

Por causa do alto custo dos juros dessa modalidade que especialistas em finanças são unânimes ao aconselhar que o consumidor fuja do cheque especial e procure outras formas de empréstimo. O mais indicado é o crédito consignado, com desconto em folha, que tem os menores juros do mercado, hoje em 28,2% em média, de acordo com o BC. 

boa notícia é que a participação do crédito consignado no crédito pessoal vem crescendo. No mês passado, a participação ficou em 59,4%. De acordo com o BC, esse é um sinal de que o brasileiro está mais consciente do custo do empréstimo, e por isso, recorre cada vez mais a modalidades mais baratas de crédito. 

FONTE: R7

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Governo barra reajuste federal de 13,23%

O governo conseguiu barrar um reajuste de 13,23% aos servidores públicos federais de todo o país. O Sindicato que representa a categoria no Distrito Federal, o Sindsep-DF, entrou na Justiça com o argumento de que um benefício de R$ 59,87 pago aos funcionários dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário a partir de maio de 2003 é inconstitucional.  “Em alguns casos, o valor correspondeu a um aumento equivalente ao índice reivindicado agora. A vantagem não deveria ser repassada em valor fixo, pois causa distorções nos salários. Ela deveria ter sido feita com base em um percentual”, afirmou Bruno Paiva Gouveia, advogado da entidade. 

O procurador federal Rodrigo Rommel explicou a parcela foi repassada de forma fixa justamente para corrigir disparidades salariais. “Para quem ganhava menos, ela significou um aumento maior. Além disso, em 2003, já havíamos concedido a chamada revisão geral de 1% aos servidores, por meio da Lei nº 10.697/03”, observou. Agora, o Sindsep entrou com recursos no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e no Supremo Tribunal Federal (STF).



Fonte: Blog do Servidor

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Servidores da Bahia agora podem escolher em qual banco fazer consignado


A partir de agora os servidores públicos do estado da Bahia podem fazer empréstimo consignado em qualquer banco. A decisão é do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) que julgou na manhã desta quarta-feira (25) dois mandados de segurança que pediam o fim da exclusividade de um banco.
O empréstimo consignado é aquele descontado diretamente no salário do cliente. O servidor público estadual não tinha a liberdade de escolher em qual banco pegaria o empréstimo. De acordo com o TJ-BA, em 2007, o Executivo concedeu a exclusividade no segmento ao banco oficial dos servidores, quando a instituição bancária passou a administrar a folha do funcionalismo.
Com a nova medida, os cerca de 200 mil funcionários públicos estaduais ficaram livres para escolher qualquer banco para solicitar o serviço.
Fonte: G1